Os nascidos no dia 19 de maio são cheios de energia, mas precisam aprender a mantê-la sob controle e a direcioná-la bem.
Isto é de fato fundamental porque muitos têm grande potencial de liderança. Embora com freqüência passem por situações penosas, tanto física quanto emocionalmente, são bem-sucedidos quando concentram seus objetivos.
Sua energia pode ser elementar, como o tempo. É melhor quando canalizada para projetos que envolvem a construção de estruturas na vida social e familiar.
Os nascidos no dia 19 de maio são em geral autodidatas e valorizam uma abordagem natural ao trabalho.
Metem-se em dificuldades, entretanto, quanto dão demasiada ênfase às faculdades lógicas e racionais às expensas da intuição.
Quando pensam muito, podem acabar distantes de suas intenções originais, pois é a inspiração que vem do coração o que há de mais nobre neles.
De fato, seu coração é como a bússola de um navio, que os mantêm no curso e a quem devem recorrer para orientar-se.
Tanto para homens quanto para mulheres nascidos neste dia uma figura forte do mesmo sexo (em geral mais velha), com freqüência torna-se central em sua vida.
Se encontram esse indivíduo nos anos de formação, a pessoa pode tornar-se uma espécie de professor ou iniciador nos processos dá vida.
Podem também encontrar inspiração em livros ou trabalhos artísticos, mas enquanto não encontrarem uma figura de carne-e-osso que se interesse por eles, podem ficar confusos quanto a melhor maneira de utilizar seus talentos ou assumir seu lugar na sociedade.
E quais são seus dons naturais? Primeiro e antes de tudo, seu talento para comunicar; segundo, um profundo carisma; terceiro, habilidade para convencer amigos, familiares e colegas quanto ao curso mais apropriado de ação a ser tomada em determinada situação.
Os mais evoluídos consideram a eloqüência uma ferramenta poderosa; os menos evoluídos podem meramente manifestá-la algo despreocupada ou superficialmente.
Seu charme e capacidade de persuasão podem torná-los extremamente inspiradores ou, na pior das hipóteses, urna espécie de trapaceiro.
Há uma necessidade definida de submeterem-se a alguma forma de treinamento espiritual, bem como a uma estrutura social bem regulada, na qual atuem.
Às vezes preocupados excessivamente com sua segurança material ou com a dos outros (com freqüência em um sentido social), podem cair nas garras do materialismo.
O mais difícil para eles é evitarem enredarem-se (talvez na rede tecida por eles mesmos) e permanecerem livres para seguir em frente.
Esse conflito entre comprometimentos fixos e o desejo de serem livres pode ser a luta central de suas vidas.
Precisam aprender a serem livres dentro dos liames das posições de responsabilidade, de outro modo serão vítimas de grande frustração.