Os objetos que podem acompanhar o ritual

Temos apenas que saber o seu significado, que deve harmonizar-se com nossa psique e com o ritual pretendido. A espada, o trevo, o punhal, o anel, a flecha, o cálice, a ferradura, a árvore da vida (sefirótica), a cruz, o pentagrama, a concha, o tridente, a pena de pavão, pena de corvo etc. são símbolos antigos e fazem parte do nosso inconsciente, devendo ser respeitado o subconsciente individual (que muitas vezes altera o significado simbólico milenar em razão de experiências positivas ou negativas particulares).
Os objetos não devem ser usados aleatoriamente, pois, poderão prejudicar ou auxiliar o ritual com velas.
A espada pode significar justiça, coragem, poder. O trevo pode significar sorte, esperança. O punhal, criatividade. O anel, a eternidade. A flecha, a ousadia, valentia. O cálice, a receptividade, abertura. A ferradura, a perseverança, firmeza, caminhada.
A árvore da vida, planos e partes do ser. A cruz, o equilíbrio, a espiritualidade, o sofrimento. O pentagrama, o homem, a alma e proteção.
A concha, a conservação, os sonhos. O tridente, a renovação e destruição. A pena do pavão, a beleza e o amor. Os livros, sabedoria e conhecimento. Moedas, o talento e realizações. O escudo, proteção. A águia, autoridade. Colunas, o equilíbrio. O Sol, a consciência. A roda, movimento e evolução.
Estes são alguns dos significados cuja interpretação é sempre passível de modificações de acordo com a individualidade de cada um e com a situação e escola iniciática. Temos, em todo caso, que ser acompanhados por pessoas experientes neste campo e confiar na nossa intuição.

Magia com velas